Existem vários aspectos incompreensíveis para esse mal letrado blogueirinho, mas acho que a curadoria dos mesmos tem lá seus motivos para fazer as escolhas que faz.
Acredito que é mil vezes melhor ter qualquer manifestação do que ter nenhuma, e me parece que o hiato temporal da cidade (que em geral tem um prazo de 10 anos) tem diminuído um pouco e essa diminuição tem na feira uma das grandes responsáveis. Ainda que não tenha afinidade, é bom ver Céu, Moska e que tais por essa Vila.
Mas esse negócio aqui é sobre música e não se dispõem a uma análise política, por que como afinal disse uma aluna em sala de aula (ou será acadêmica?), o blogueirinho aqui sabe de imagens não de texto. Quanta sabedoria em tão pouca idade.
Enfim quando julgar necessário análises políticas esse filho aqui não fugira a luta!
Portanto vamos lá, graças ao professor Barcellos, o moço abaixo, eu fui obrigado a ouvir quase tudo de música, e neste quase tudo existe uma parcela grande de sons instrumentais brasileiros. Muito da década de sessenta e setenta.
Essa vontade escrever novamente passa por um show que tive a honra de assistir no SESC aqui da Vila, o baterista Nenê, gaucho arretado que tocou com vários mestres. Olha o vídeo abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=RW7y5fMHmaY&feature=related
Acho que se alguém algum dia se arriscou a tocar qualquer coisa, no meu caso uma bateriazinha, não pode perder grandes músicos, no exercício do seu oficio tendo passado dos 60 anos. E esse foi o caso do fantástico Realcino Lima Filho. Algumas fotos feitas em sua apresentação. E notem que não tenho pretensão alguma de pontuar datas, vou lembrando e postando aqui. Divirta-se quem estiver afim.
PS: Desculpem meu português ruim.
PS2: Neste dia comigo estava César Muniz, fotógrafo e também arquiteto.
PS3: Logo um gênio da guitarra e blues.